Por Cláudio Almeida
martinsalmeida2003@yahoo.com.br
A estreia do "novo" "Casos de Família" no horário nobre do SBT, na última quarta-feira, provou que a emissora não medirá esforços para reconquistar o segundo lugar de audiência na faixa das 23 horas, atualmente ocupada pelo reality "A Fazenda", comandado por Britto Junior, na Record, mesmo que tenha que se igualar (ou superar) o baixo nível da atração da concorrente para isso.
O "Casos de Família", que já fez a linha barraco-elitista durante os seus cinco primeiros anos no ar, em que foi apresentado por Regina Volpato, assumiu em 2009, quando passou a ser mediado por Christina Rocha, sua verdadeira inclinação: instigar o conflito através de um pérfido espírito de conciliação.
Em meados dos anos 90 acompanhamos um verdadeiro festival de baixaria na tevê aberta, digna de brigas físicas e com muitas palavras de baixo calão. Márcia Goldschmidt, na época, ficou marcada como a rainha dos tele-barracos. Mas nada faz lembrar Christina Rocha. A apresentadora se mostra ríspida, e utiliza de um tom grosseiro para intimidar os participantes. Arrogante e quando foi preciso grita, esbraveja e já chegou ao cúmulo de expulsar participantes do palco.
A nova temporada do "Casos de Família", trouxe uma Christina Rocha um pouco mais “ligth”. Mesmo assim, longe de estar mais sensata. Entretanto, uma plateia mais agressiva do que na versão vespertina (diária), que bate-boca com os convidados, chama para a briga e participa ativamente. Apostou em mulheres seminuas no palco, gogoboys, que fizeram uma coreografia previsíveis e caricatas, e em revelações um tanto quanto questionáveis. A mais sensata do programa, a Dr. Anahy, ficou de fora. No mais, o circo segue armado e está perto de pegar fogo.
E você leitor não poderia imaginar que o “Casos de Família”, que era já era ruim, ficou pior.
O "Casos de Família", que já fez a linha barraco-elitista durante os seus cinco primeiros anos no ar, em que foi apresentado por Regina Volpato, assumiu em 2009, quando passou a ser mediado por Christina Rocha, sua verdadeira inclinação: instigar o conflito através de um pérfido espírito de conciliação.
Em meados dos anos 90 acompanhamos um verdadeiro festival de baixaria na tevê aberta, digna de brigas físicas e com muitas palavras de baixo calão. Márcia Goldschmidt, na época, ficou marcada como a rainha dos tele-barracos. Mas nada faz lembrar Christina Rocha. A apresentadora se mostra ríspida, e utiliza de um tom grosseiro para intimidar os participantes. Arrogante e quando foi preciso grita, esbraveja e já chegou ao cúmulo de expulsar participantes do palco.
A nova temporada do "Casos de Família", trouxe uma Christina Rocha um pouco mais “ligth”. Mesmo assim, longe de estar mais sensata. Entretanto, uma plateia mais agressiva do que na versão vespertina (diária), que bate-boca com os convidados, chama para a briga e participa ativamente. Apostou em mulheres seminuas no palco, gogoboys, que fizeram uma coreografia previsíveis e caricatas, e em revelações um tanto quanto questionáveis. A mais sensata do programa, a Dr. Anahy, ficou de fora. No mais, o circo segue armado e está perto de pegar fogo.
E você leitor não poderia imaginar que o “Casos de Família”, que era já era ruim, ficou pior.
7 comentários:
Recalque da Christina Rocha.
E você leitor não poderia imaginar que o “Casos de Família”, que era já era ruim, ficou pior.
Fim!
Post surpresa?
Concordo com tudo. Mas, acrescento uma coisa: O povo merece, gosta e dá Ibope para o programa. Em breve estará chegando em 10 pontos e se isso acontecer, o SBT vai transformá-lo em diário.
Estreou com 8 pontos.
Sério que você achou a Christina Rocha mais contida?
Sim, Raquel. Deixou a parte de incentivar o barraco para a plateia.
Ela vai falar mal de vc no próximo programa.
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