Pouco mais de uma semana no ar, "Aquele Beijo", nova novela das sete da Globo, já mostrou a que veio. O autor, com o que se tornou sua marca registrada, volta a criar uma novela em que carrega no popular. Até os ricos, vividos por Marília Pêra (Maruska) e Herson Capri (Alberto), são comuns demais. Agora, o que sacode mesmo a novela é a pegada ao estilo 'novelão mexicano'.
Centrada numa boa dose de humor, a novela tem seus conflitos, triângulos amorosos, ciúmes, choradeiras e etc.. Para isso está lá o casal principal, formando por Giovanna Antonelli (Cláudia) e Ricardo Pereira (Vicente), que até se render à paixão e ter um final feliz, com certeza terá que enfrentar vários percalços.
E uma vilã que caiu no colo de ninguém menos que Grazi Massafera (Lucena). A atriz, como em outros papeis, segue sem maturidade profissional para encarar o desafio, e a personagem, mais uma vez, está acima da intérprete. Mas isso parece ser apenas mais um detalhe para Miguel Falabella, que em sua comédia rasgada e ácida, nomes de peso como Cláudia Jimenez, a divertida falsa vidente Mãe Iara, Luís Salém, que vive a não menos divertida Ana Girafa, Stella Miranda (Locanda) - que está igualzinha à Dona Álvara, de "Toma Lá, Dá Cá", também do autor -, Diogo Vilela (Felizardo), entre outros, veteranos, quase sempre coadjuvantes, formam a base que dá espaço para que o autor faça as suas experiências.
Vale o mesmo para a mocinha de Sheron Menezes, que tem que convencer como a melosa e chatinha estudante de direito que tenta evitar que o lugar em que nasceu, o Covil do Bagre, seja demolido para a construção da loja de luxo, Comprare. Fiuk, que como o mulherengo Agenor está a própria reencarnação de seu pai, Fábio Junior, que viveu Jorge Tadeu em "Pedra sobre Pedra", e Victor Pecorado, o canastrão da vez.
As histórias de "Aquele Beijo" são bem amarradas e convidativas. A narração de Miguel Falabella criando ganchos para certos núcleos é um acerto. Mas, não há grandes novidades no texto. Muito pelo contrário.
Mas, se o autor não erra a mão, como aconteceu em outros folhetins, no desastre "Negócio da China", por exemplo, e incrementar a sua "versão brasileira", a trama jamais se transformará em um dramalhão barato.
Centrada numa boa dose de humor, a novela tem seus conflitos, triângulos amorosos, ciúmes, choradeiras e etc.. Para isso está lá o casal principal, formando por Giovanna Antonelli (Cláudia) e Ricardo Pereira (Vicente), que até se render à paixão e ter um final feliz, com certeza terá que enfrentar vários percalços.
E uma vilã que caiu no colo de ninguém menos que Grazi Massafera (Lucena). A atriz, como em outros papeis, segue sem maturidade profissional para encarar o desafio, e a personagem, mais uma vez, está acima da intérprete. Mas isso parece ser apenas mais um detalhe para Miguel Falabella, que em sua comédia rasgada e ácida, nomes de peso como Cláudia Jimenez, a divertida falsa vidente Mãe Iara, Luís Salém, que vive a não menos divertida Ana Girafa, Stella Miranda (Locanda) - que está igualzinha à Dona Álvara, de "Toma Lá, Dá Cá", também do autor -, Diogo Vilela (Felizardo), entre outros, veteranos, quase sempre coadjuvantes, formam a base que dá espaço para que o autor faça as suas experiências.
Vale o mesmo para a mocinha de Sheron Menezes, que tem que convencer como a melosa e chatinha estudante de direito que tenta evitar que o lugar em que nasceu, o Covil do Bagre, seja demolido para a construção da loja de luxo, Comprare. Fiuk, que como o mulherengo Agenor está a própria reencarnação de seu pai, Fábio Junior, que viveu Jorge Tadeu em "Pedra sobre Pedra", e Victor Pecorado, o canastrão da vez.
As histórias de "Aquele Beijo" são bem amarradas e convidativas. A narração de Miguel Falabella criando ganchos para certos núcleos é um acerto. Mas, não há grandes novidades no texto. Muito pelo contrário.
Mas, se o autor não erra a mão, como aconteceu em outros folhetins, no desastre "Negócio da China", por exemplo, e incrementar a sua "versão brasileira", a trama jamais se transformará em um dramalhão barato.
18 comentários:
Aquele Beijo é um retalho de tudo que já vimos na TV, e isso inclui os dramalhões mexicanos já produzidos pelo SBT.
Não consigo enxergar o humor que muitos críticos vêm dizendo por aí. Acho a novela comum qualquer outra do horário.
Acho que esse tipo de crítica deveria ser uma constante no blog. Faz falta!
Oi! Gosto de "Aquele Beijo". A novela é bem simpática, e se o Miguel Falabella não errar a mão, tem tudo para consolidar a audiência do horário, que vem girando em torno dos 28 pontos. Leilah Moreno, apesar do papel ainda pequeno, também não mostrou a que veio. Já Giovanna Antonelli está muito bem.
Acho que o Cláudio carregou o blog em anuncios. Para onde olho só vejo merchan, merchan, merchan.
Se é pra fazer a gente clicar, pode deixar. Vou clicar todos os dias.
Maruska, personagem da Marília Pêra, nada mais é do que uma copia da personagem que ela fazia em A Vida Alheia. Já o Alberto, do Herson Capri, lembra o corrupto vivido poir ele em Insensato Coração.
É impressão minha ou o Luis Salém faz sempre esse tipo de personagem?
Não entendi. Grazi Massafera inicialmente foi tão criticada pelo Miguel Fabella, que deu a ela uma protagonista e agora uma vilã.
Meninas, vamos combinar? Victor Pecorado é lindo.
Lindo, porém, inexpressivo, Raquel.
Ricardo Pereira também está bem em Aquele Beijo. Perdeu um pouco do sotaque, mesmo sendo filho, na novela, de uma portuguesa.
Realmente, Lis! Fiquei pensando no desempenho dele em Corações Feridos, do SBT. Deve ter sido ainda pior.
Antes ele havia feito "A Favorita". Mas, como teve poucas falas, ninguém percebeu.
Na verdade, ele ficou ofuscado pelo talento da Patrícia Pillar e Cláudia Raia.
Meninas, preciso sair.Espero que tenha outras críticas como esta no blog. Boa tarde!
Pelo pouco que vi, achei melhor do que Morde & Assopra. Mas me decepcionei tanto com a novela do Walcyr, que não quero pagar o pato de novo. Prefiro não acompanhar com frequencia.
Como não assisto, não vou opinar. Pra mim, só o fato da bocuda Massafera trabalhar nela, já é motivo para eu não ver.
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