Passado a primeira fase do programa, na qual os jurados selecionaram 89pessoa para participarem da etapa do teatro, podemos dizer que “Ídolos” na Record é um sucesso, por vários motivos que serão destacados neste texto a seguir, mas, antes de qualquer coisa tenho que dizer que nem sempre um produto de qualidade atinge a audiência merecida. No caso do reality musical é o que acontece, a atração comandada por Rodrigo Faro vem atingindo média de 14ptos, os mesmo 14ptos alcançados pela primeira versão do programa exibida pelo SBT.
É de se destacar a ousadia da emissora dos bispos que em seu ambicioso plano de planejamento, conseguiu comprar junto à empresa detentora do programa os direitos de produção do reality. O que para muitos foi um desrespeito da emissora, já que o SBT que havia exibido as duas edições de “Ídolos” teria prioridade na renovação de contrato, para outros foi uma jogada de mestre, já que a Record almejava tomar o lugar sustentado pela emissora de Silvio Santos a décadas.
Certo ou errado, a verdade é que o “Ídolos” da Record é superior ao exibido pelo SBT. Tudo bem, os jurados de “Ídolos” do SBT e atualmente no “Astros” são infinitamente melhores, já que Paula Lima, Marco Mariano e Luis Calainho, que são os componentes da bancada da Record, são totalmente forçados, sem graça e tudo que falam parece ser ensaiado. Em matéria de apresentador, Rodrigo Faro melhorou bastante com relação ao programa de estréia, e hoje, podemos dizer que vem desenvolvendo um excelente papel no comando do musical. Mas o ponto X da questão que determina que “Ídolos” da Record é melhor que o que era produzido pelo SBT atente pelo nome de “PRODUÇÃO E EDIÇÃO”. Pouco se viu na TV um programa que se destaca pelos dois quesitos. A atração prima pela qualidade vocal, deixando bem claro que o objetivo do programa é encontrar um candidato a ÍDOLO, bem diferente do que era produzido pela emissora de SS que dava muito destaque aos candidatos bizarros.
Nem bem o programa estreou e “Ídolos” já esta em fase final, os 30 melhores candidatos de 15mil a partir da próxima semana já serão avaliados pelo público, que decidirá quem terá a chance de se tornar um “ídolo”. Qualidades vocais dos 30 apenas 08 candidatos se destacam, mas ai que entra a grande questão, nem sempre o que tem melhor voz vence, o que é uma pena. Já que no Brasil aquele que chorar mais, dizer mais o nome de Deus. Vence a disputa.
É de se destacar a ousadia da emissora dos bispos que em seu ambicioso plano de planejamento, conseguiu comprar junto à empresa detentora do programa os direitos de produção do reality. O que para muitos foi um desrespeito da emissora, já que o SBT que havia exibido as duas edições de “Ídolos” teria prioridade na renovação de contrato, para outros foi uma jogada de mestre, já que a Record almejava tomar o lugar sustentado pela emissora de Silvio Santos a décadas.
Certo ou errado, a verdade é que o “Ídolos” da Record é superior ao exibido pelo SBT. Tudo bem, os jurados de “Ídolos” do SBT e atualmente no “Astros” são infinitamente melhores, já que Paula Lima, Marco Mariano e Luis Calainho, que são os componentes da bancada da Record, são totalmente forçados, sem graça e tudo que falam parece ser ensaiado. Em matéria de apresentador, Rodrigo Faro melhorou bastante com relação ao programa de estréia, e hoje, podemos dizer que vem desenvolvendo um excelente papel no comando do musical. Mas o ponto X da questão que determina que “Ídolos” da Record é melhor que o que era produzido pelo SBT atente pelo nome de “PRODUÇÃO E EDIÇÃO”. Pouco se viu na TV um programa que se destaca pelos dois quesitos. A atração prima pela qualidade vocal, deixando bem claro que o objetivo do programa é encontrar um candidato a ÍDOLO, bem diferente do que era produzido pela emissora de SS que dava muito destaque aos candidatos bizarros.
Nem bem o programa estreou e “Ídolos” já esta em fase final, os 30 melhores candidatos de 15mil a partir da próxima semana já serão avaliados pelo público, que decidirá quem terá a chance de se tornar um “ídolo”. Qualidades vocais dos 30 apenas 08 candidatos se destacam, mas ai que entra a grande questão, nem sempre o que tem melhor voz vence, o que é uma pena. Já que no Brasil aquele que chorar mais, dizer mais o nome de Deus. Vence a disputa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário